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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Á CORAÇÕES...


Em minha infância momentânea
Parto com minha bicicleta pra longe..
Eu faço, pra não sentir mais dor.
Porém, é na realidade, fora do abstrato
Que grito com a alma e os dentes trincados,
Calado.
“Quero que Deus de manifeste!”
..Ou que o sol desapareça.
...
Não ouço nada.
Nada vejo.
Só resta o vazio
O escuro.
(O) Só.
Hoje estou frio como um cadáver
Não estou mais aqui
Não penso
Não sonho
Alguém pode me dizer o que a vida significa?
Quem foi o merda que disse que devíamos ditar o certo e o errado?
Sinto medo.
Mas nem o medo é capaz de me assustar.
Já não penso,
Faço.
Essa é a minha verdade.
Chorar? Não adianta muito.
Ninguém resolveu meu problema.
..Nem Deus!
HOJE EU QUERO A MORTE!
HOJE EU QUERO A IRA!
O mundo já não me assusta!
Aliás, o mundo já nem existe mais...


“Quando eu morrer, imploro aos unidos, aos sócios arrependidos, que não derramem lágrimas por mim. Explico: É que se elas caem no chão, eu posso escorregar, me acidentar e morrer de novo!”

7 comentários:

  1. Noossa...Sabias palavras De Moises Bittencourt, junto com suas adaptações..Adoreii, espero que Corações volte...
    Parabénnns, !

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  2. O que seria de mim sem seus comentários.. rsrsrs!

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  3. Adoreiii o seu blog!!! Essas coisas são vc mesmo que escrevee?? Bjoos

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  4. Que bom que você gostou!
    sim sou eu mesmo ;P

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  5. nossa que criatividade né?! Parabéns mesmoo!!! E continue escrevendo que estou adorandoo!

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  6. E o primeiro lugar vai para...: Isaias Nascimento! =D
    orgulho de vc !

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